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Como as feridas emocionais impactam na autoconfiança

As feridas emocionais são traumas emocionais que podem afetar profundamente o bem-estar emocional e mental das pessoas. Essas feridas podem ser causadas por experiências traumáticas, abuso emocional ou físico, negligência, abandono, rejeição, entre outros fatores.

As feridas emocionais podem afetar a autoestima, a autoconfiança e a forma como a pessoa se relaciona com os outros. Elas podem gerar sentimentos de ansiedade, medo, raiva, tristeza e solidão. Além disso, as feridas emocionais podem levar a comportamentos autodestrutivos, como o uso de drogas e álcool, distúrbios alimentares, isolamento social e problemas de relacionamento.

Não lidar bem como o não, seja para receber ou para dar, pode estar ligado a essa ferida. Isso atrapalha o VENDER. Então, vamos nos aprofundar.

A ferida da rejeição é uma das feridas emocionais mais comuns que afetam a autoestima e a autoconfiança das pessoas. Ela surge quando alguém se sente rejeitado, ignorado ou abandonado, seja em um relacionamento amoroso, no trabalho ou na vida social. Quando isso acontece, é comum que a pessoa desenvolva uma máscara do escapista como forma de se proteger da dor e evitar a rejeição novamente.

A máscara do escapista é uma forma de autodefesa que consiste em evitar situações que possam causar dor ou desconforto emocional. Ela pode se manifestar de várias maneiras, como evitar se envolver emocionalmente com as pessoas, evitar assumir responsabilidades, procrastinar ou se isolar socialmente. Esses comportamentos são uma forma de evitar a rejeição e manter-se seguro emocionalmente.

No entanto, a máscara do escapista pode se tornar um problema, pois impede que a pessoa se conecte emocionalmente com outras pessoas e desenvolva relacionamentos saudáveis. Além disso, ela pode afetar a autoestima da pessoa e fazer com que ela se sinta inadequada e insegura em situações sociais.

Para superar a ferida da rejeição e a máscara do escapista, é importante entender que a rejeição faz parte da vida e que nem todas as pessoas vão gostar de nós ou nos aceitar. É preciso aprender a lidar com a dor da rejeição e transformá-la em uma oportunidade de crescimento e aprendizado.

Também é importante se conectar com outras pessoas e desenvolver relacionamentos saudáveis. Isso pode exigir que a pessoa saia da sua zona de conforto e se permita ser vulnerável, mas é um passo importante para superar a máscara do escapista e construir uma vida mais plena e satisfatória.

Por fim, é importante trabalhar na autoestima e na autoconfiança. Isso pode ser feito através de terapia, meditação, prática de atividades físicas ou hobbies que tragam prazer e satisfação pessoal. Quanto mais a pessoa se conhecer e se valorizar, menos vulnerável ela será à rejeição e mais preparada estará para enfrentar os desafios da vida.

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Larissa Gignon

Analista Comportamental. Diplomada em Comunicação Não Violenta, Constelação Familiar, Business pelo ILAC (Canadá), coaching pelo IBC e bacharel em Direito, pela Universidade Federal de Uberlândia -MG.

Mãe do Lucas e da Lívia. Esposa do Leo. Filha do Enauro e da Maria Galdina. Irmã do Vinícius. Apaixonada em sua cachorrinha Lola e pela natureza.

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